A auditoria constatou que apesar de o projeto contemplado
com o recurso prever reforma e ampliação da unidade de pronto atendimento, não
havia obras no local e sim o início de uma construção de um novo prédio, que
segundo apurou a atual gestão seria para um Pronto-Socorro particular e de
convênios.
O documento extrajudicial com os questionamentos da
Secretaria da Fazenda foi enviado à diretoria interventora, no último dia 22 de
abril, que por sua vez, solicitou as justificativas ao ex-provedor Marcelo
Cosmai, responsável pela entidade na época da liberação do recurso. “A atual diretoria
não tem legitimidade para responder à notificação, uma vez que o uso do recurso
foi ato da diretoria deposta”, afirmou o provedor interventor, Paulo Arcanjo da
Cruz.
O pedido de explicações foi enviado a Cosmai na última
segunda-feira, com prazo de 48 horas para apresentá-las. No entanto, até hoje
(sexta-feira 30/4), ele não havia procurado oficialmente à nova administração.
O ex-provedor disse, por telefone, que procuraria Cruz no
final da tarde de hoje (30/4). Ele disse não ter havido desvio de finalidade da
verba. Cosmai afirmou que pretendia construir um prédio “para “acomodar
pacientes até que as adequações do PS não ficassem prontas”. Quando questionado
se a nova construção deveria constar do projeto autorizado pelo Estado, o
ex-provedor disse não saber se a obra estava prevista ou não.
“Não tenho projeto na cabeça, preciso ver”, respondeu.
Quanto a falta da prestação de contas que deveria ter sido feita, de acordo com
a Secretaria da fazenda, até o último mês de janeiro, Cosmai alega ter recebido
o dinheiro somente em junho e agosto de 2014, e que portanto, segundo ele,
ainda estaria dentro do prazo para a prestação. Ele disse ainda que a nova
construção está parada porque ele “teve problemas com o empreiteiro que
contratou, o qual teria interrompido o serviço sem justificativas”. Do
Fonte: Portal Município Guararapes
com o recurso prever reforma e ampliação da unidade de pronto atendimento, não
havia obras no local e sim o início de uma construção de um novo prédio, que
segundo apurou a atual gestão seria para um Pronto-Socorro particular e de
convênios.
Secretaria da Fazenda foi enviado à diretoria interventora, no último dia 22 de
abril, que por sua vez, solicitou as justificativas ao ex-provedor Marcelo
Cosmai, responsável pela entidade na época da liberação do recurso. “A atual diretoria
não tem legitimidade para responder à notificação, uma vez que o uso do recurso
foi ato da diretoria deposta”, afirmou o provedor interventor, Paulo Arcanjo da
Cruz.
segunda-feira, com prazo de 48 horas para apresentá-las. No entanto, até hoje
(sexta-feira 30/4), ele não havia procurado oficialmente à nova administração.
final da tarde de hoje (30/4). Ele disse não ter havido desvio de finalidade da
verba. Cosmai afirmou que pretendia construir um prédio “para “acomodar
pacientes até que as adequações do PS não ficassem prontas”. Quando questionado
se a nova construção deveria constar do projeto autorizado pelo Estado, o
ex-provedor disse não saber se a obra estava prevista ou não.
Quanto a falta da prestação de contas que deveria ter sido feita, de acordo com
a Secretaria da fazenda, até o último mês de janeiro, Cosmai alega ter recebido
o dinheiro somente em junho e agosto de 2014, e que portanto, segundo ele,
ainda estaria dentro do prazo para a prestação. Ele disse ainda que a nova
construção está parada porque ele “teve problemas com o empreiteiro que
contratou, o qual teria interrompido o serviço sem justificativas”. Do