A Polícia Civil de São Paulo anunciou hoje (8) que
identificou um dos suspeitos de ter postado comentários ofensivos contra a
apresentadora da Rede Globo Maria Júlia Coutinho. As mensagens racistas foram
enviadas após a emissora publicar no Facebook uma foto de Maria Júlia,
responsável por apresentar a previsão do tempo no Jornal Nacional. Após buscas
nas redes sociais, os agentes da Delegacia de Crimes Raciais e Delitos de
Intolerância chegaram a um adolescente de 15 anos que mora em Carapicuíba, na Grande
São Paulo. O jovem foi ouvido na segunda-feira (6). Foram solicitados ao
Facebook dados cadastrais e números de identificação dos computadores de
usuários suspeitos de enviar as mensagens.
identificou um dos suspeitos de ter postado comentários ofensivos contra a
apresentadora da Rede Globo Maria Júlia Coutinho. As mensagens racistas foram
enviadas após a emissora publicar no Facebook uma foto de Maria Júlia,
responsável por apresentar a previsão do tempo no Jornal Nacional. Após buscas
nas redes sociais, os agentes da Delegacia de Crimes Raciais e Delitos de
Intolerância chegaram a um adolescente de 15 anos que mora em Carapicuíba, na Grande
São Paulo. O jovem foi ouvido na segunda-feira (6). Foram solicitados ao
Facebook dados cadastrais e números de identificação dos computadores de
usuários suspeitos de enviar as mensagens.
A polícia continua as investigações para identificar outros envolvidos.
O adolescente responderá por ato infracional e está sujeito a ter de passar por
medidas socioeducativas.
O adolescente responderá por ato infracional e está sujeito a ter de passar por
medidas socioeducativas.
Os ministérios públicos (MP) do Rio de Janeiro e de São
Paulo também acompanham o caso. O MP de São Paulo instaurou procedimento
investigatório criminal para apurar prática de racismo e injúria qualificada
contra a apresentadora.
Paulo também acompanham o caso. O MP de São Paulo instaurou procedimento
investigatório criminal para apurar prática de racismo e injúria qualificada
contra a apresentadora.
No Rio de Janeiro, o MP informou que a Coordenadoria de
Direitos Humanos solicitou à Promotoria de Investigação Penal o acompanhamento
do caso na Delegacia de Repressão a Crimes de Informática.
Direitos Humanos solicitou à Promotoria de Investigação Penal o acompanhamento
do caso na Delegacia de Repressão a Crimes de Informática.
Agência Brasil