Foto/Manoel Messias/Agência |
ANDRADINA – Um bovino de aproximadamente 450 Kg precisou ser
sacrificado a tiros pela Polícia Militar na tarde de quarta-feira (04), depois
de escapar do frigorífico local, enquanto era desembarcado de uma
carreta/gaiola. A medida drástica foi necessária já que ele oferecia perigo
para pedestres, motoristas e motociclistas que circulavam pela marginal Jiro
Morimoto, da rodovia Marechal Rondon (SP 300). Funcionários do próprio
frigorífico providenciaram a remoção do animal abatido.
sacrificado a tiros pela Polícia Militar na tarde de quarta-feira (04), depois
de escapar do frigorífico local, enquanto era desembarcado de uma
carreta/gaiola. A medida drástica foi necessária já que ele oferecia perigo
para pedestres, motoristas e motociclistas que circulavam pela marginal Jiro
Morimoto, da rodovia Marechal Rondon (SP 300). Funcionários do próprio
frigorífico providenciaram a remoção do animal abatido.
Não se sabe exatamente como aconteceu a fuga, mas o chefe da
segurança do frigorífico informou que o animal estava sendo desembarcado,
quando pulou uma cerca (alambrado) e fugiu rumo à cidade pelo acesso José
Batista Sobrinho, via que liga aquela empresa à marginal da rodovia. O
funcionário seguiu o animal em um veículo.
segurança do frigorífico informou que o animal estava sendo desembarcado,
quando pulou uma cerca (alambrado) e fugiu rumo à cidade pelo acesso José
Batista Sobrinho, via que liga aquela empresa à marginal da rodovia. O
funcionário seguiu o animal em um veículo.
Depois de percorrer mais de 200 metros da marginal, o animal
se refugiou próximo de uma empresa de pavimentação. O chefe da segurança tentou
abater o boi utilizando uma espingarda calibre 22. Porém, a arma se mostrou
ineficiente, após mais de cinco disparos.
se refugiou próximo de uma empresa de pavimentação. O chefe da segurança tentou
abater o boi utilizando uma espingarda calibre 22. Porém, a arma se mostrou
ineficiente, após mais de cinco disparos.
Desesperados, os funcionários da empresa de pavimentação
acionaram então a Polícia Militar. Vários homens e viaturas compareceram ao
local e, em rápida avaliação, decidiram que o abate sumaria seria a melhor
solução para não colocar mais em risco os transeuntes. “Esse tipo de raça
(Nelore), fica incontrolável com qualquer coisa, ainda mais quando passou por
um estresse igual esse”, avaliou um dos PMs.
acionaram então a Polícia Militar. Vários homens e viaturas compareceram ao
local e, em rápida avaliação, decidiram que o abate sumaria seria a melhor
solução para não colocar mais em risco os transeuntes. “Esse tipo de raça
(Nelore), fica incontrolável com qualquer coisa, ainda mais quando passou por
um estresse igual esse”, avaliou um dos PMs.
Com a devida autorização da empresa, um dos sargentos
presentes efetuou feitos três disparos de metralhador calibre CT 30. O animal
teve praticamente morte instantânea e seu corpo foi retirado do local
inicialmente por um trator e depois por uma pá carregadeira, sendo levado para
o interior do frigorífico.
presentes efetuou feitos três disparos de metralhador calibre CT 30. O animal
teve praticamente morte instantânea e seu corpo foi retirado do local
inicialmente por um trator e depois por uma pá carregadeira, sendo levado para
o interior do frigorífico.
DETIDO POR PORTE DE ARMA
Quando parecia que tudo estava resolvido, o chefe da
segurança do frigorífico foi informado que a ocorrência teria que ser
apresentada no plantão policial já que envolvia porte de arma de fogo e disparo
em via pública. No plantão o delegado arbitrou fiança, sendo paga e ele vai
responder ao processo em liberdade. A espingarda calibre 22 foi apreendida.
segurança do frigorífico foi informado que a ocorrência teria que ser
apresentada no plantão policial já que envolvia porte de arma de fogo e disparo
em via pública. No plantão o delegado arbitrou fiança, sendo paga e ele vai
responder ao processo em liberdade. A espingarda calibre 22 foi apreendida.