Mãe e filha
foram atropeladas por um avião agrícola que pousava no aeroporto de Guararapes,
no interior de São Paulo, na noite de ontem. Conforme a Polícia Militar, Laura
Costa Ywassa, 30 anos, estava de bicicleta com a filha Eloah, 4 anos, e decidiu
“atalhar” caminho por dentro do aeroporto quando foi atingida pela
aeronave.
foram atropeladas por um avião agrícola que pousava no aeroporto de Guararapes,
no interior de São Paulo, na noite de ontem. Conforme a Polícia Militar, Laura
Costa Ywassa, 30 anos, estava de bicicleta com a filha Eloah, 4 anos, e decidiu
“atalhar” caminho por dentro do aeroporto quando foi atingida pela
aeronave.
A mãe teve
traumatismo craniano e a menina teve ferimentos leves e já foi liberada (veja
mais detalhes abaixo). O piloto contou à polícia que tentou desviar das duas,
mas apenas conseguiu evitar uma colisão frontal, que poderia ser fatal.
traumatismo craniano e a menina teve ferimentos leves e já foi liberada (veja
mais detalhes abaixo). O piloto contou à polícia que tentou desviar das duas,
mas apenas conseguiu evitar uma colisão frontal, que poderia ser fatal.
Ao pousar,
ele chamou socorro e a polícia. A menina carregava uma boneca, que ficou
ensanguentada. Segundo a PM, o aeroporto é cercado, porém moradores cortaram a
proteção para cruzar de um lado a outro. A pista de pouso fica no meio de dois
bairros, um deles recentemente construído, onde mora Laura com o marido e a
filha.
ele chamou socorro e a polícia. A menina carregava uma boneca, que ficou
ensanguentada. Segundo a PM, o aeroporto é cercado, porém moradores cortaram a
proteção para cruzar de um lado a outro. A pista de pouso fica no meio de dois
bairros, um deles recentemente construído, onde mora Laura com o marido e a
filha.
Segundo uma
amiga da família, que preferiu não se identificar, Laura estava indo à uma
reunião de pais na Creche Municipal Doutor Joaquim Marques de Oliveira, onde
estuda a menina. De bicicleta, o trajeto da casa da família até a creche é
feito em cerca de 5 minutos – sem o atalho por dentro do aeroporto. Na creche,
a menina participaria de uma apresentação junto com os colegas.
amiga da família, que preferiu não se identificar, Laura estava indo à uma
reunião de pais na Creche Municipal Doutor Joaquim Marques de Oliveira, onde
estuda a menina. De bicicleta, o trajeto da casa da família até a creche é
feito em cerca de 5 minutos – sem o atalho por dentro do aeroporto. Na creche,
a menina participaria de uma apresentação junto com os colegas.
“As
crianças cantaram uma música e depois foi passado um vídeo no qual as
professoras prepararam com fotos das crianças, em homenagem, porque é o último
ano delas ali”, conta Flávia dos Santos, mãe de outro estudante, que está
no maternal. A maior parte dos pais só ficou sabendo do acidente no final da
apresentação, quando a notícia já estava circulando pelas redes sociais. O
atalho por dentro do aeroporto é utilizado por moradores por dois motivos, pela
rapidez e pela insegurança do caminho tradicional. Segundo Flávia, há um horto
pelo trajeto onde há tráfico e consumo de drogas. “Mesmo a prefeitura
tendo colocado luz ali, ainda assim é arriscado passar”, conta.
crianças cantaram uma música e depois foi passado um vídeo no qual as
professoras prepararam com fotos das crianças, em homenagem, porque é o último
ano delas ali”, conta Flávia dos Santos, mãe de outro estudante, que está
no maternal. A maior parte dos pais só ficou sabendo do acidente no final da
apresentação, quando a notícia já estava circulando pelas redes sociais. O
atalho por dentro do aeroporto é utilizado por moradores por dois motivos, pela
rapidez e pela insegurança do caminho tradicional. Segundo Flávia, há um horto
pelo trajeto onde há tráfico e consumo de drogas. “Mesmo a prefeitura
tendo colocado luz ali, ainda assim é arriscado passar”, conta.
Mãe e filha
foram levadas para o Pronto Atendimento de Guararapes. A menina teve
escoriações leves e foi liberada, já Laura acabou sendo transferida para a
Santa Casa de Araçatuba, cidade vizinha de Guararapes. Conforme a Polícia
Militar, ela teve traumatismo craniano e afundamento do crânio.
foram levadas para o Pronto Atendimento de Guararapes. A menina teve
escoriações leves e foi liberada, já Laura acabou sendo transferida para a
Santa Casa de Araçatuba, cidade vizinha de Guararapes. Conforme a Polícia
Militar, ela teve traumatismo craniano e afundamento do crânio.
A mulher
teve uma melhora no quadro clínico na tarde de sábado 30, de estado grave
passou para estável. De acordo com o hospital, ela não precisou passar por
cirurgia e agora está na emergência da unidade. Ainda não há previsão de alta.
teve uma melhora no quadro clínico na tarde de sábado 30, de estado grave
passou para estável. De acordo com o hospital, ela não precisou passar por
cirurgia e agora está na emergência da unidade. Ainda não há previsão de alta.
Por Hygino
Vasconcellos/Colaboração
para o UOL, de Porto Alegre
Vasconcellos/Colaboração
para o UOL, de Porto Alegre