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Polícia Civil, Ministério Público e Polícia Militar deflagraram nesta sexta-feira a Operação intitulada “LIGAÇÕES PERIGOSAS”

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Josiane Lorensetti

Na manhã desta sexta-feira (6/9), o MPSP ( Ministério Público de São Paulo), por intermédio do Grupo de Atuação Especial de Combate ao Crime Organizado (GAECO), a Polícia Civil, por intermédio do DEIC de Araçatuba e a Polícia Militar, deflagraram a “Operação Ligações Perigosas”, que tem como objetivo o enfrentamento à organização criminosa Primeiro Comando da Capital (PCC) na região de Araçatuba, com foco na infiltração da facção na política local, no combate ao tráfico de drogas e no esclarecimento de homicídios.

A operação resulta de esforço investigativo coordenado do GAECO MP/SP e do DEIC, da Polícia Civil de Araçatuba, buscando desarticular as atividades da organização criminosa, mediante repressão e responsabilização de seus membros e colaboradores.

Os agentes estão dando cumprimento a 35 (trinta e cinco) mandados de prisão temporária e 104 (cento e quatro) mandados de busca e apreensão, expedidos pela 1ª e pela 2ª Varas Criminais da Comarca de Araçatuba, que serão cumpridos em 13 (treze) cidades do estado de São Paulo e uma cidade do estado de Mato Grosso do Sul. Estão sendo cumpridos ainda, com apoio do GIR, da Secretaria de Administração Penitenciária, mandados de busca em dois estabelecimentos prisionais do estado, de onde líderes da organização criminosa buscavam emitir ordens para prática de crimes nas ruas de Araçatuba.

Participaram da operação 424 policiais civis e militares, com apoio de dois helicópteros, além de policiais penais, policiais do SOI, do GAECO/MS, 4 promotores de justiça e 7 servidores do Ministério Público.

As operações ocorreram em várias cidades, entre elas Araçatuba/SP, Birigui/SP, Penápolis/SP, São Paulo/SP, Paraguaçu Paulista/SP, Assis/SP, São José do Rio Preto/SP, Anhumas/SP e Dourados/MS. O principal objetivo da operação é desmantelar a estrutura de comunicação e logística da organização criminosa Primeiro Comando da Capital (PCC) na região, por meio do cumprimento de mandados de prisão e busca e apreensão domiciliar.

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